RIYADH: Da África do Sul à Índia e à UE, o setor de energia está enfrentando alguma resistência nacional e internacional. Por outro lado, acordos menores de energia limpa estão em andamento.
O panorama geral:
· O ministro de minerais e energia da África do Sul, Gwede Mantashe, apoia os fornecedores de carvão no país, enfatizando que a indústria é um empregador significativo e ajuda a gerar eletricidade, informou a Bloomberg.
Isso ocorre quando o governo considera um pacote de financiamento da COP26 de US$ 8,5 bilhões de nações mais ricas que instam o país a renunciar a novos projetos de carvão.
· Holanda, Áustria, Suécia e Dinamarca se uniram para peticionar o plano de taxonomia da UE, que visa rotular projetos de energia nuclear e gás natural como “verdes”, dias antes de sua implementação, informou a Bloomberg.
A disputa dos quatro países se baseia na ausência de evidências científicas suficientes e sólidas que comprovem que o gás natural pode ser considerado sustentável.
· A Índia está contemplando uma opção de troca de bateria para veículos elétricos em vez de estações de carregamento devido a limitações de espaço urbano no país do sul da Ásia, informou Blomberg.
No entanto, o conceito de troca de bateria tem sido consistentemente rejeitado em várias regiões além da China.
Negócios de menor escala:
· A empresa de energia global suíça, Energy Vault Inc, fechou um acordo de licenciamento de US$ 50 milhões com a Atlas Renewables, com sede nos EUA, que constrói, financia e opera projetos de energia limpa e planeja construir instalações de armazenamento na China, informou a Bloomberg.
Sob os termos do acordo, a Energy Vault, especializada em gravidade e energia cinética, licenciará sua tecnologia para a corporação focada em energia limpa.
bbabo.Net