Sofia, 15 de fevereiro (bbabo.net)
O MRF nada tem a ver com o mecanismo adotado em 2012 para obtenção do chamado "passaportes dourados". Isso é afirmado em um posicionamento divulgado pelo centro de imprensa da MRF. O autor do cargo é o vice-presidente do Grupo Parlamentar (PG) do MRF, Yordan Tsonev. Nele, ele destaca que em 2012 a MRF votou “contra” a cidadania de investimento em questão.
O posicionamento ressalta que o MRF não tem preocupações com o chamado "passaportes dourados" e com seu projeto de lei, apresentado em 11 de janeiro deste ano, propuseram uma investigação completa sobre cada caso específico de cidadania de investimento. A posição diz que o projeto de lei do Conselho de Ministros sobre cidadania de investimento foi apresentado em 18 de janeiro deste ano. e afirma que o governo se recusou a incluir na lei o texto proposto pelo MRF para uma investigação completa dos procedimentos de cidadania de investimento.
A posição lembra que quando a cidadania de investimento foi aceita em 2012, o deputado Chetin Kazak propôs que o texto fosse descartado, mas não foi aceito. Ressalta-se explicitamente que a Assembleia Geral do MRF não participa do voto de dissidência. Em sua análise, Tsonev observa que o "esquema de investimento" foi implementado por oito anos em duas etapas e uma consequência. Aqueles que desejam a cidadania búlgara alugam um escritório de advocacia e, por meio de um intermediário de investimentos, compram títulos do governo por BGN 1 milhão e um.
Os títulos geralmente são dados em garantia em um banco pelo período de vencimento, após o qual o banco os desembolsa e reembolsa o principal do empréstimo. Na prática, sob este esquema, nem um único lev entra na economia búlgara, afirma a posição.
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