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A Hungria não forçará seus cidadãos a aumentar suas vacinas

Budapeste, 7 de fevereiro de

O governo húngaro pretende estender até 1º de maio a validade dos certificados de imunidade COVID para pessoas que receberam suas duas primeiras vacinas.

A medida está alinhada com a prática de outros países da União Europeia, onde não há endurecimento das regras sobre certificados de imunidade com a introdução da cepa Omicron, segundo o Gabinete do Primeiro-Ministro do país. Por esta razão, o governo húngaro não discriminou seus cidadãos e os colocou em desvantagem em relação aos cidadãos de outros países da UE.

Anteriormente, o governo planejava limitar a validade dos certificados de imunidade na Hungria a partir de 15 de fevereiro para pessoas que receberam uma segunda vacinação não mais de seis meses antes ou que receberam uma segunda vacinação. A Comissão Europeia considera agora que a validade dos certificados tem em conta a recomendação de fazer doses de reforço o mais tardar seis meses após a conclusão do primeiro ciclo de vacinação. No entanto, os certificados eletrônicos da UE permanecerão válidos por um período de carência para garantir o acesso às doses de reforço. O período de carência é de mais três meses além desses seis meses.

A Hungria não forçará seus cidadãos a aumentar suas vacinas