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A Casa Branca abandonou a palavra iminente em conversas sobre uma possível invasão russa da Ucrânia

A Casa Branca não usará mais a palavra "iminente" ao falar sobre a possibilidade de um ataque russo à Ucrânia, disse a porta-voz Jen Psaki. Ela explicou que o termo não transmitia o significado que a Casa Branca pretendia para ele.

Durante o briefing, Psaki esclareceu a posição da Casa Branca: ele não sabe se o presidente russo, Vladimir Putin, tomou alguma decisão de atacar a Ucrânia. “Paramos de usar essa palavra porque, acredito, transmitia um significado que não queríamos transmitir – supostamente o presidente Putin tomou uma decisão”, disse ela (citada pela AFP).

Os EUA ainda acreditam que é verdade que as tropas russas estão em posição de "atacar a qualquer momento", disse uma porta-voz da Casa Branca.

Note-se que anteriormente o canal de televisão americano CNN informou que durante uma conversa com o presidente ucraniano Vladimir Zelensky, ocorrida no final de janeiro, Joe Biden chamou a invasão russa de inevitável.

Em 2 de fevereiro, o Departamento de Defesa dos EUA, em antecipação a um ataque russo à Ucrânia, anunciou o envio iminente de unidades militares adicionais para a Romênia, Polônia e Alemanha. Cerca de 2.000 soldados dos EUA serão enviados para a Europa.

Sobre a posição dos Estados Unidos sobre a Ucrânia - no material "Duas respostas com saudações".

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