O Ministério das Relações Exteriores da Alemanha pediu a seus cidadãos que deixem a Ucrânia se sua permanência lá não for necessária. Conforme observado na mensagem no site da agência, é melhor que os cidadãos da Alemanha saiam de lá "no curto prazo".
Enquanto isso, as autoridades espanholas observam que estão prontas para evacuar o pessoal de sua embaixada em Kiev, se necessário. No entanto, eles ainda não deram esse passo.
O lado espanhol está analisando a situação junto com seus parceiros e aliados na UE e na OTAN. "Muitos outros países, incluindo os da UE e da OTAN, decidiram não mudar nada ainda", enfatizou o ministério.
Mais cedo, a Embaixada dos EUA na Ucrânia informou que o Departamento de Estado havia ordenado que diplomatas não críticos deixassem Kiev. A decisão foi tomada devido a relatos de aumento do número de tropas russas na fronteira com a Ucrânia. Washington acredita que tudo isso aponta para "a possibilidade de ação militar".
Na sexta-feira, as autoridades britânicas anunciaram a retirada de seus diplomatas. Além disso, Israel anunciou a evacuação de familiares de diplomatas que trabalham em Kiev. E em 11 de fevereiro, vários países declararam indesejável que seus cidadãos visitassem a Ucrânia em um futuro próximo. São os EUA, a Holanda, o Japão, a Coreia do Sul, a Noruega, os países bálticos. Além disso, seus cidadãos no Canadá foram chamados a deixar a Ucrânia.
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