As autoridades de mais dois países - Austrália e Nova Zelândia - pediram a seus cidadãos que deixassem o território da Ucrânia.
"Esta é uma situação muito perigosa e para sua própria segurança você deve tentar deixar a Ucrânia", disse o primeiro-ministro australiano Scott Morrison. Ele acrescentou que sua ligação é apenas um conselho, e cada pessoa toma sua própria decisão.
O Ministério das Relações Exteriores da Nova Zelândia também apelou aos cidadãos com uma recomendação para deixar a Ucrânia "imediatamente". Isso deve ser feito enquanto “ainda houver voos comerciais que possam levá-los para casa”. O comunicado enfatiza que não há missão diplomática da Nova Zelândia em Kiev e, portanto, a assistência consular é limitada.
O Departamento de Estado dos EUA, por sua vez, aconselhou os americanos que decidiram ficar na Ucrânia a ter cautela redobrada. E o proprietário da Casa Branca, Joe Biden, enfatizou na NBC que não há cenários que envolvam o envio de tropas americanas à Ucrânia para evacuar cidadãos americanos.
Moscou enfatizou repetidamente que não vai atacar ninguém.
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