Depois que duas influentes organizações de direitos humanos, Anistia Internacional e Human Rights Watch, seguindo B'Tsel, declararam Israel um estado de apartheid, o líder da RAAM, Mansour Abbas, expressou desacordo com essa definição.
“Eu não chamaria isso de apartheid”, disse Abbas, respondendo a uma pergunta relacionada durante uma conferência online organizada pelo Instituto Washington para Políticas do Oriente Próximo. O político árabe lembrou que seu partido faz parte da coalizão governista e, se desejar, pode ingressar no governo.
“Prefiro descrever a realidade em termos objetivos. Se há discriminação em alguma área, estamos falando de discriminação nessa área específica”, explicou o líder da RAAM, falando sobre a situação dos árabes israelenses. Ele se recusou a falar sobre o regime nos territórios palestinos, observa a AP.
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