A criação de um reator nuclear de pesquisa conjunta com a Rússia e um centro de pesquisa e tecnologia nuclear em sua base está se tornando um projeto científico promissor, confirmou Andrey Kuzmin, diretor geral do Instituto Conjunto de Pesquisa Energética e Nuclear - Sosny.
Falando no centro de imprensa BelTA em 14 de fevereiro, o cientista explicou que não se tratava apenas da criação do reator em si, mas também de "certos complexos industriais e científicos que consomem nêutrons produzidos nesta instalação de pesquisa". E agora, especificou, um acordo intergovernamental sobre essa questão já está sendo elaborado.
Conforme já relatado, a direção da Academia Nacional de Ciências, juntamente com a Rosatom, assinou um memorando de intenções de cooperação há cinco anos e realizou seminários especializados bilaterais. Durante esse período, foram desenvolvidos os principais requisitos técnicos para um centro de pesquisa baseado em um reator nuclear de pesquisa multifuncional e os principais elementos de um projeto de acordo entre os governos da Rússia e da Bielorrússia sobre cooperação em sua construção.
A criação de uma joint venture do Estado da União, acreditam os especialistas, aumentará significativamente a eficiência econômica do projeto, promoverá a ampliação de laços e áreas de cooperação, aumentará o grau de integração e se tornará mais um importante marco no caminho para a formação de um único espaço científico e tecnológico dos dois países irmãos no campo do uso da energia atômica.
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