Moscou acusou Washington de fazer campanha por uma possível agressão russa na Ucrânia. Isso aconteceu durante uma conversa telefônica entre o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, e o secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinkon.
Durante as conversas com Blinkon, Lavrov também enfatizou que Washington e Bruxelas ignoraram os principais requisitos de segurança russos.
Ainda hoje, o presidente russo, Vladimir Putin, deve falar por telefone com os líderes da França e dos Estados Unidos, Emmanuel Macron e Joe Biden.
Enquanto isso, os pedidos de vários países para que seus cidadãos deixem a Ucrânia continuam.
Isso ocorre em meio a um aviso dos Estados Unidos de que a Rússia tem tropas para invadir o país "a qualquer momento", e a invasão poderia começar com bombardeios aéreos, o que dificultaria a saída e colocaria em risco os civis.
A Embaixada dos EUA em Kiev ordenou que o pessoal não urgente da missão deixe a Ucrânia. A Alemanha e os Países Baixos também apelaram aos seus cidadãos.
A Rússia também anunciou que está começando a retirar seus funcionários de sua embaixada na Ucrânia em meio a temores de "possíveis provocações do regime de Kiev".
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