Em um briefing, o presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky pediu que qualquer informação sobre os planos atribuídos à Rússia para escalar a situação fosse entregue às autoridades.
"Se você ou algumas pessoas tiverem informações adicionais sobre uma invasão de 100% da Ucrânia pela Federação Russa a partir de 16 de fevereiro, por favor nos dê essas informações", cita Zelensky. Segundo ele, hoje no espaço midiático “há muita informação sobre uma guerra profunda e em grande escala”.
Zelensky explicou que recebe constantemente grandes quantidades de dados da inteligência e leva em consideração relatórios dos Estados Unidos e aliados.
"Mas a verdade é que temos informações diferentes. E o melhor amigo do inimigo é o pânico em nosso país. E toda a informação que ajuda o pânico não nos ajuda", concluiu.
O presidente dos EUA, Joe Biden, em uma videoconferência com líderes de países ocidentais, União Europeia e OTAN, chamou a data da "invasão" russa da Ucrânia em 16 de fevereiro, citando dados de inteligência. Depois disso, 16 estados pediram a seus cidadãos que deixassem imediatamente a Ucrânia. O pânico também provocou a retirada de capital estrangeiro deste país.
Moscou observou repetidamente que o objetivo do enchimento de “agressão” é construir o agrupamento da OTAN perto das fronteiras russas. Abastecer a Ucrânia com armas a leva a aventuras militares.
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