Dois diplomatas e 30 observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa da Macedônia do Norte permanecerão na Ucrânia até agora, mas os familiares dos diplomatas e outros cidadãos da Macedônia do Norte são instados a deixar o país, disse o ministro das Relações Exteriores, Bujar Osmani, no domingo.
De acordo com Osmani, atualmente existem cerca de 100 cidadãos da Macedônia do Norte trabalhando e vivendo na Ucrânia.
Osmani disse em entrevista coletiva que o embaixador e outro funcionário da Embaixada da Macedônia do Norte em Kiev, capital da Ucrânia, “permanecerão na Ucrânia até novo aviso”, mas seus familiares retornarão a Skopje no início da próxima semana.
Outra categoria que continuará na Ucrânia, segundo o ministro, são os 30 observadores da OSCE da Macedônia do Norte, que permanecerão lá dentro da Missão Especial de Monitoramento da OSCE.
“A missão da OSCE é importante para monitorar os desenvolvimentos na Ucrânia, e é por isso que não há decisão por enquanto de retirar nossos observadores”, disse ele.
Osmani reiterou o apelo de seu ministério aos cidadãos da Macedônia do Norte para deixar a Ucrânia o mais rápido possível usando voos comerciais em meio a crescentes tensões perto da fronteira ucraniana.
Na sexta-feira, o Ministério das Relações Exteriores da Macedônia do Norte pediu que seus cidadãos deixem a Ucrânia e evitem viajar para o país. ■
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