O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, disse que a aliança enfrenta uma realidade em que Rússia e China estão se aproximando e realizando exercícios conjuntos, o que afeta a segurança da aliança. Segundo ele, a aliança considera necessário cooperar com a China, inclusive em questões de controle de armas.
“A OTAN deve responder à realidade que hoje é que Rússia e China vêm se aproximando nos últimos anos. Fazem exercícios conjuntos, cooperam mais estreitamente na diplomacia, no Conselho de Segurança da ONU... São fatos que têm impacto na segurança. Não podemos deixar de levar isso em consideração”, disse o secretário-geral. Ele também acrescentou que o sindicato está pronto para entrar em diálogo com a China: em particular, para discutir o controle de armas e as mudanças climáticas.
No início de fevereiro, os líderes da Rússia e da China assinaram uma declaração conjunta sobre relações internacionais, na qual se opunham à maior expansão do bloco político-militar ocidental. Anteriormente, o secretário-geral da OTAN acusou a China e a Rússia de desenvolver ativamente seu potencial nuclear. Em 2022, a aliança planeja aprovar uma nova estratégia que levará em conta, em particular, os desafios da China.
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