As autoridades americanas ofereceram assistência a Kiev na investigação de ataques cibernéticos em sites do governo. Isso foi relatado pela Reuters com referência à Casa Branca.
O Centro de Segurança da Informação da Ucrânia anunciou um ataque DDoS aos sites do Ministério da Defesa, do exército, do Privatbank e do Oschadbank.
O PrivatBank anunciou a eliminação das consequências de um ataque DDoS e a retomada da operação estável de seus sistemas, sem excluir a possibilidade de novos ataques.
É relatado que na noite de 14 de janeiro, ocorreu o ataque cibernético mais poderoso na Ucrânia nos últimos anos.
Como resultado do ataque, o aplicativo de serviços públicos Diya também ficou temporariamente indisponível.
O serviço secreto ucraniano indicou que mensagens provocativas foram postadas nas páginas dos sites invadidos, mas não houve vazamento de dados pessoais. Mensagens em ucraniano, russo e polonês exortavam os cidadãos ucranianos a "recearem e terem medo do pior".
Em Kiev, eles disseram que a Rússia estaria supostamente envolvida nos ataques. O secretário de imprensa do presidente da Federação Russa, Dmitry Peskov, negou as acusações contra a Rússia em conexão com os ataques cibernéticos de janeiro nos sites de agências governamentais ucranianas.
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