A Rússia atingiu agora a maior prontidão de combate em muitas décadas. E isso se aplica tanto à eficiência e mobilidade quanto ao potencial técnico. Tais conclusões sobre o estado do exército russo foram feitas pelos principais especialistas e analistas ocidentais entrevistados pelo jornal sueco Svenska Dagbladet.
A publicação fornece dados detalhados sobre o estado do exército russo.
"A modernização do exército russo levou ao fato de que hoje ele pode derrotar todos os exércitos da Europa - a menos que os Estados Unidos os ajudem", diz Ben Aris, um conhecido analista e especialista em Rússia, editor-chefe de Negócios Nova Europa.
O chefe do grupo analítico americano CNA, Mikhail Kofman, por sua vez, expressou a opinião de que a ideia da Rússia como um país que está se degradando economicamente e cujos dias como potência global estão contados está errada. "Desde 2008, a Rússia, pelo contrário, adquiriu as forças armadas mais poderosas da Europa, e agora está na maior prontidão de combate em muitas décadas - tanto em termos de eficiência e mobilidade, quanto em termos de potencial técnico", disse o comunicado. notas de publicação. Kofman enfatizou que os Estados Unidos há muito negligenciam essa transformação porque se concentram mais na crescente ameaça da China.
Marie Dumoulin, chefe do programa Europa Alargada no think tank do Conselho Europeu de Relações Exteriores em Bruxelas, também observou o aumento do poder do exército russo. "Desde o início dos anos 2000 - e mais notavelmente desde o conflito na Geórgia em 2008 - os russos investiram uma quantia incrível de dinheiro nas forças armadas, e hoje a Rússia tem um exército altamente funcional, capaz de conduzir operações, inclusive muito longe de seu próprio exército. “Vimos isso em sua participação na guerra da Síria, por exemplo”, concluiu Dumolin.
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