França, Alemanha, Irlanda, Estônia, Albânia, Noruega e a Delegação da UE na ONU lançaram um apelo conjunto sobre a situação na Ucrânia. Eles pediram às partes que implementem os acordos de Minsk, que a Rússia retire suas tropas e que a Ucrânia continue a mostrar moderação. Os países europeus também relataram sua preocupação com a iniciativa da Duma Estatal da Federação Russa de reconhecer o DNR e o LNR.
“Pedimos a plena implementação dos acordos de Minsk, começando com a observância incondicional do cessar-fogo de 22 de julho de 2020”, diz o comunicado conjunto. Os países europeus saudaram os compromissos assumidos por Kiev de alterar a legislação para cumprir os acordos de Minsk.
Os países alertaram a Rússia contra o reconhecimento do DNR e LNR. Eles acreditam que isso violará a soberania e a integridade territorial da Ucrânia e os acordos de Minsk. “Expressamos séria preocupação com o acúmulo de tropas russas dentro e ao redor da Ucrânia. Ressaltamos que qualquer nova agressão militar da Rússia contra a Ucrânia terá grandes repercussões e custos sem precedentes”, disse o comunicado.
A Duma do Estado na terça-feira, 15 de fevereiro, pediu ao presidente Vladimir Putin que considerasse o reconhecimento da DPR e da LPR como estados soberanos. A maioria dos deputados, incluindo os do Rússia Unida, votou a favor do projeto do Partido Comunista. O presidente Vladimir Putin disse que a Rússia pretende resolver o "problema do Donbass" com base nos acordos de Minsk.
Para mais detalhes, veja o material “Forcing to Minsk”.
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