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Rússia expulsa vice-embaixador da ASOMS: subvariante BA.2 contribui com 21,5% dos novos casos de Omicron no mundo Malásia prepara nova lei, geração de jogos finais não poderá fumar

Moscou, - A Rússia expulsou o vice-embaixador Bart Gorman, que serviu na Embaixada dos Estados Unidos (EUA) em Moscou. Conforme relatado pela RT, quinta-feira (17/2/2022), RIA Novosti e TASS relataram a expulsão, citando a missão americana.

Bart Gorman, que atuou como vice-embaixador, foi convidado a deixar o país, afirmam. A embaixada dos EUA disse à agência de notícias que Washington estava considerando uma contra-resposta.

Gorman é um diplomata americano de carreira especializado em segurança, de acordo com sua biografia. Anteriormente, atuou como vice-secretário assistente e diretor assistente de Investigação e Análise de Ameaças (TIA) no Departamento de Segurança Diplomática do departamento.

Gorman também atuou como oficial de segurança em várias missões diplomáticas dos EUA em todo o mundo, inclusive na Rússia, Iraque, Jordânia, China, Cazaquistão e Armênia.

Em comentários à mídia russa, a embaixada afirmou que um diplomata da categoria apropriada para o cargo de Gorman deixou os EUA no final de janeiro "após o término de seu mandato".

Moscou não havia comentado sobre os despejos no momento em que esta história foi publicada.

Mais tarde na quinta-feira, o Departamento de Estado dos EUA descreveu a expulsão de Gorman como "injustificada" e um "passo de escalada". Um porta-voz disse que Washington está considerando uma resposta.

As expulsões ocorrem enquanto as autoridades americanas continuam a alertar sobre uma iminente invasão americana da Ucrânia. Embora nenhum ataque russo tenha ocorrido na terça ou quarta-feira, autoridades americanas disseram que um seria.

"Todas as indicações que temos são de que eles estão prontos para ir à Ucrânia, atacar a Ucrânia", disse o presidente Joe Biden a repórteres na quinta-feira, acrescentando que tais ataques ocorreriam nos próximos dias.

Moscou acusou os EUA de provocar "histeria" com tais declarações. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu repetidamente ao governo Biden que fornecesse evidências para suas alegações de uma invasão iminente.

No entanto, as tensões na região são altas, e na quinta-feira houve relatos de tiros e bombardeios entre as forças do governo ucraniano e combatentes da autoproclamada República Popular de Donetsk (DPR), no leste do país. A violência também foi relatada na República Popular de Lugansk, outra região separatista na região de Donbass.

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