O Departamento de Defesa dos EUA se recusou a divulgar publicamente sua atual Avaliação Estratégica Nacional do Nível de Ameaças (DEFCON). A TASS escreve sobre isso com referência a uma declaração de um representante de alto escalão do departamento militar americano.
Os militares americanos disseram que surge a questão de saber se os Estados Unidos, por sua vez, mudaram o estado de suas forças estratégicas de dissuasão.
“Não estamos falando sobre detalhes específicos sobre o estado de nossas forças estratégicas de dissuasão, então não vou avaliar isso de forma alguma”, disse o porta-voz do Pentágono.
Note-se que o Pentágono prefere não divulgar publicamente o nível atual do DEFCON, pois a política do departamento é que o status das forças estratégicas seja mantido em segredo.
Em 25 de fevereiro, a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, disse que os Estados Unidos não veem nenhum aumento na ameaça nuclear da Rússia.
Em 24 de fevereiro, o presidente russo Vladimir Putin anunciou que havia decidido realizar uma operação militar especial para proteger o Donbass em resposta a um pedido de ajuda dos chefes do LPR e do DPR. A Ucrânia cortou relações diplomáticas com a Rússia.
Mais cedo, o presidente russo Vladimir Putin, durante um discurso à nação, disse que a Rússia moderna após o colapso da URSS é uma das potências nucleares mais poderosas do mundo. Em seu discurso, o chefe de Estado enfatizou que ninguém deve ter dúvidas de que um ataque à Rússia levaria à derrota do agressor. Putin também chamou a atenção para as duras ações dos Estados Unidos na política externa - todo mundo que não está satisfeito com algo está "quebrado".
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