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Conflito na Ucrânia pode afetar exportações da China

A menos que o conflito na Ucrânia e as sanções à Rússia terminem em curto prazo, a Europa pode entrar em recessão, o que pressionará ainda mais a economia global. em ascensão. Na Alemanha, o IPC subiu 5,1 em relação a fevereiro de 2021, no Reino Unido subiu 6,2%, enquanto na França subiu 3,6%. Depois que o conflito eclodiu e as sanções foram impostas contra a Rússia, seus CPIs subiram ainda mais.

Essa é uma notícia especialmente ruim para os europeus comuns, porque sua taxa de imposto é bastante alta e a renda das pessoas comuns, após impostos, mal é suficiente para o consumo diário. Pior ainda, muitos governos europeus já subsidiavam a população local e não conseguem mais aumentar os subsídios. Se a inflação alta continuar, podem surgir crises sociais.

Em termos de energia, a Europa é altamente dependente da Rússia. Muitos membros da UE estão tentando encontrar alternativas ao petróleo e gás russos, mas os outros fornecedores estão relutantes em aumentar sua produção porque, uma vez que as sanções sejam canceladas no futuro, possam enfrentar um excedente de produção.

Os Estados Unidos e a União Européia discutem sobre o primeiro garantir o fornecimento de energia para o segundo nos próximos dois anos, mas ninguém se atreve a aumentar a produção em um percentual muito alto em um curto período.

Com os preços da energia subindo, os custos de transporte também estão subindo, o que, por sua vez, está elevando a inflação.

Tanto a Ucrânia quanto a Rússia também são grandes exportadores de grãos. O corte na produção do primeiro e a proibição de exportação do segundo também estão elevando os preços dos alimentos na Europa. Segundo relatos, em muitos países da UE os preços do pão, farinha, óleo, leite, água e carne aumentaram 30%.

A situação é muito melhor para a China porque tem ampla oferta de grãos. No entanto, a possível recessão global pode ser um golpe para as exportações chinesas, razão pela qual a China precisa continuar a promover a circulação doméstica.

Asia News Network: The Nation (Tailândia), The Korea Herald, The Straits Times (Singapura), China Daily, Jakarta Post, The Star e Sin Chew Daily (Malásia), The Statesman (Índia), Philippine Daily Inquirer, Yomiuri Shimbun e The Japan News, Gogo Mongolia, Dawn (Paquistão), The Island (Sri Lanka), Kuensel (Butão), Kathmandu Post (Nepal), Daily Star (Bangladesh), Eleven Media (Myanmar), Phnom Penh Post e Rasmei Kampuchea ( Camboja), The Bornéu Bulletin (Brunei), Vietnam News e Vientiane Times (Laos).

Conflito na Ucrânia pode afetar exportações da China