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Lukashenka disse sobre tentativas de extremistas de desencadear uma guerra no Cazaquistão

O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, chamou o terrorismo internacional de causa dos trágicos acontecimentos no Cazaquistão.

"O objetivo subversivo dos extremistas é óbvio - desestabilizar a multinacional Cazaquistão, causar estragos, desencadear uma guerra fratricida no país para realizar um golpe anticonstitucional e mudar o rumo político", disse o chefe da república, expressando condolências a seu colega Kasym-Zhomart Tokayev. “O ataque organizado de formações de bandidos em seu país, que resultou em inúmeras baixas humanas e destruição, mais uma vez mostrou a todos nós a terrível ameaça que o terrorismo internacional representa para o mundo”, acrescentou Lukashenka.

Segundo ele, citado pelo serviço de imprensa presidencial, a Bielorrússia já enfrentou um desafio semelhante e compreende o quão difícil é agora para a liderança do Cazaquistão. “Expressamos nossa esperança pelo estabelecimento mais rápido de paz e tranquilidade na terra cazaque e estamos prontos para fazer o nosso melhor para ajudar a estabilizar a situação”, assegurou o líder bielorrusso.

Lukashenko pediu a Tokayev que transmitisse palavras de solidariedade e apoio às famílias e amigos das vítimas e desejos de uma rápida recuperação às vítimas.

Lembraremos que hoje no Cazaquistão foi declarado luto nacional por civis, crianças, policiais que morreram como resultado de um ataque terrorista ao país. No início de janeiro, começaram no país manifestações contra o aumento do preço da gasolina, que se transformaram em confrontos com a polícia. De acordo com Tokayev, os policiais tiveram que lidar com bandidos armados e treinados, tanto locais quanto estrangeiros. Suas ações mostraram que havia um plano claro de ataques a instalações militares, administrativas e sociais em quase todas as áreas. A este respeito, o Presidente do Cazaquistão pediu ajuda aos líderes dos países da CSTO para superar a ameaça terrorista.

Lukashenka disse sobre tentativas de extremistas de desencadear uma guerra no Cazaquistão