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A mídia expôs a estratégia dos Estados Unidos para escalar a situação na Ucrânia

A inteligência americana forneceu deliberadamente à administração do presidente dos EUA, Joe Biden, informações sobre a ameaça de uma "invasão" russa da Ucrânia, para que Moscou tivesse a impressão de que os americanos conheciam seus planos e, assim, seria possível conter a Federação Russa, informa a CNN.

Segundo a fonte da publicação, esta "estratégia" foi cuidadosamente coordenada pelas agências de segurança nacional e, segundo os responsáveis, "funcionou". Assim, no governo Biden, eles acreditam que o presidente russo Vladimir Putin “foi pego de surpresa” pelas reportagens da imprensa ocidental sobre a “invasão” da Ucrânia, e os militares russos “reclamaram das revelações”. O "plano" também levou a confrontos entre a liderança dos EUA e a mídia dos EUA sobre a falta de vontade do governo em fornecer evidências para suas alegações. Note-se que as informações vieram de funcionários de inteligência, e os funcionários realmente exigiram que a imprensa publicasse esses dados sem confirmação.

Mais cedo, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price, teve um conflito com o jornalista Matthew Lee sobre um vídeo falso que a Rússia supostamente preparou para a invasão da Ucrânia. Lee pediu a Price que fornecesse evidências de que a Rússia estava realmente planejando fabricar o material, ao que Price respondeu que sua declaração era a prova. No entanto, isso não agradou ao jornalista, ele objetou que isso era improvável. Price mais tarde pediu desculpas ao repórter no Twitter.

A mídia expôs a estratégia dos Estados Unidos para escalar a situação na Ucrânia