20 de fevereiro, Minsk. Yevgeny Kozyak, vice-chefe da sede da missão de observadores da CEI, falou no canal STV sobre a preparação para o referendo, relata.
"A missão começou a funcionar em 1º de fevereiro. A etapa de formação de nossa missão está quase concluída, e hoje 115 membros foram credenciados. Presumimos que cerca de 30 pessoas serão credenciadas. Atualmente, observadores de longo prazo estão trabalhando, nossos representantes estará em todas as regiões e em Minsk Faremos o monitoramento desde o início da votação, ou seja, desde a abertura das assembleias de voto, até o final da contagem dos votos", disse Yevhen Kozyak.
Os observadores já se deslocaram às regiões, estão a visitar ativamente as comissões e assembleias de voto. Segundo o vice-chefe, não há reclamações sobre a organização. "Talvez haja algumas questões técnicas relacionadas à instalação de algum equipamento. Digamos, às vezes, a gente presta atenção para observar claramente a exigência de que a urna deve estar no campo de visão dos observadores, membros da comissão, para que seja realmente lá e estava, não à parte. Mas entendemos que os preparativos ainda estão em andamento. E esses equipamentos ainda serão colocados, ainda há tempo para isso", disse.
A campanha eleitoral decorrerá em condições epidemiológicas difíceis. “Também estamos atentos a esse momento. Já temos experiência: a campanha presidencial de 2020 também ocorreu em uma pandemia. E então os principais desenvolvimentos, algoritmos para trabalhar nessas condições já foram desenvolvidos. Agora são apenas Em geral, essas medidas, que foram usadas nessa campanha, também são usadas ativamente nesta: o uso de máscaras protetoras especiais, desinfetantes, tratamento de superfície, limpeza úmida", observou Yevhen Kozyak.
Proteger a voz de cada bielorrusso, o especialista tem certeza, é a principal tarefa dos membros das comissões de distrito, bem como dos observadores internacionais. Segundo ele, meios técnicos, por exemplo, câmeras
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