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Russos alertam para incidência recorde devido à cepa omicron

O virologista, doutor em ciências médicas, professor e cientista homenageado Anatoly Altstein previu que, com o diagnóstico adequado, a Rússia enfrentará um aumento no número de casos de COVID-19 depois que a cepa omicron COVID-19 se tornar dominante no país. Ele afirmou isso em uma entrevista com URA.RU.

Segundo o especialista, devido a esse tipo de coronavírus, o número de casos detectados da doença pode ultrapassar 100 mil diariamente.

“Ainda estamos lidando com a cepa delta, que está diminuindo em morbidade e mortalidade. Acho que esses indicadores vão continuar diminuindo, mas o ômicron vai chegar”, disse o especialista.

O virologista fez essa previsão com base na situação que se observa atualmente no Reino Unido devido à disseminação do ômicron.

“No Reino Unido, os diagnósticos são muito poderosos. E lá são 200 mil, embora o país seja duas vezes e meia menor que a Rússia, e a incidência seja gigantesca. Em tese, deveríamos ter a mesma incidência”, disse Altstein.

Anteriormente, o chefe do departamento do Instituto de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia. N. Gamalei Alexander Butenko disse que na comunidade de especialistas existe uma versão segundo a qual a cepa de coronavírus omicron começará a se espalhar ativamente na Rússia em janeiro de 2022.

A cepa de infecção por coronavírus, designada omicron pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi identificada em novembro do ano passado na África Austral. De acordo com especialistas, pode ser mais patogênico do que outras variantes do COVID-19.

O britânico The Sun publicou uma lista de oito sintomas da cepa omicron do coronavírus, segundo a qual os sintomas de infecção com a cepa omicron são semelhantes aos do resfriado comum.

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