A União das Associações Europeias de Futebol (UEFA) não vai adiar a final da Liga dos Campeões marcada para o final de maio de São Petersburgo. Isso foi relatado à Match TV na organização.
“Estamos monitorando a situação de perto o tempo todo. No momento, a Uefa não tem planos de mudar o local da final", disse um porta-voz da Uefa.
O diretor geral do comitê organizador da partida, Alexei Sorokin, por sua vez, disse à Match TV que não vê sentido em discutir rumores sobre um possível adiamento da final. “Sugiro que todos os torcedores, em primeiro lugar, se acalmem e, em segundo lugar, sigam apenas as declarações oficiais da UEFA sobre recursos oficiais. Os preparativos para a final da Liga dos Campeões seguem normalmente. Ficaremos felizes em ver os torcedores de futebol em São Petersburgo no final de maio”, disse Sorokin.
A bola da final da Liga dos Campeões - 2021/22 em São Petersburgo foi apresentada Futebol Mais cedo, o portal Football.london informou que em caso de uma grave deterioração das relações entre Rússia e Ucrânia, a UEFA poderá adiar o jogo decisivo de a principal Taça dos Campeões Europeus de futebol.
A final da Liga dos Campeões acontecerá na Gazprom Arena, em São Petersburgo, no dia 28 de maio. Anteriormente, a Rússia sediou apenas uma vez a final da Liga dos Campeões - em 2008, em Moscou, entre Manchester United e Chelsea.
Outra rodada de escalada em torno da Ucrânia vem acontecendo desde o outono de 2021, quando políticos ocidentais começaram a declarar que a Rússia estava preparando uma invasão da Ucrânia, e publicações sobre esse tópico começaram a aparecer na mídia ocidental. As datas de tal “invasão” foram repetidamente nomeadas - em particular, segundo o Politico, o presidente dos EUA, Joe Biden, acredita que isso poderia acontecer em 16 de fevereiro.
Moscou negou repetidamente declarações sobre os preparativos para uma invasão e apontou para a aproximação da OTAN às fronteiras russas. Em meados de dezembro, o Ministério das Relações Exteriores enviou à Otan e aos Estados Unidos propostas de garantias de segurança, que continham a recusa da aliança em se expandir para o leste.
Em janeiro, foram realizadas três rodadas de negociações sobre propostas russas com a participação dos Estados Unidos, da OTAN e da OSCE. As partes não chegaram a um acordo sobre pontos-chave para o lado russo.
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