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WADA reagiu às explicações de mulher russa sobre doping

A Agência Mundial Antidoping (WADA) não considerou provas suficientes da inocência da patinadora artística Kamila Valieva, de acordo com a parte de raciocínio da decisão do Tribunal Arbitral do Esporte (CAS), informa a RIA Novosti.

O teste de doping Valieva, feito no final de dezembro, deu positivo. O Comitê Olímpico Internacional (COI), a WADA e a União Internacional de Patinação (ISU) apresentaram um protesto ao CAS, que foi rejeitado. A patinadora artística foi autorizada a participar do torneio olímpico individual em Pequim.

Representantes da atleta disseram durante a reunião que a droga proibida trimetazidina pode ter entrado em seu corpo pela via domiciliar, pois foi levada pelo avô de Camila, que a levou para os treinos.

"A atleta não forneceu nenhuma evidência independente ou documentada de que seu avô tomou trimetazidina. Não há evidências de sua compra do medicamento, nem prescrições. Não há evidências científicas de que a concentração de trimetazidina encontrada na amostra possa ser explicada por exposição acidental a a droga”, afirma a WADA no parágrafo 78 da decisão motivacional CAS.

Rússia conquista ouro olímpico após escândalo de doping

Acrescentamos que Valieva, de 15 anos, estava na liderança após o programa curto no torneio individual nas Olimpíadas de 2022, mas ficou sem recompensa. Na Rússia, eles acreditam que a investigação de doping é a culpada. Um dos medalhistas da largada olímpica fez birra antes da premiação.

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/i Total 1 Noruega 14 7 8 29 2 Alemanha 10 7 5 22 3 EUA 8 8 5 21 4 China 8 4 2 14 5 Suécia 7 4 4 15 Pontuação total TODAS AS NOTÍCIAS DA OLIMPÍADA-2022

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