Os Estados Unidos terão que impor sanções não apenas contra a Rússia no caso de seu ataque à Ucrânia, mas também contra a China, diz Aron Aronold, colaborador da revista Foreign Policy.
Diante da tempestade de novas sanções ocidentais, o presidente russo, Vladimir Putin, pediu ajuda à China, disse ele.
Assim, em 4 de fevereiro, o chefe da Rússia e o presidente chinês Xi Jinping anunciaram a criação de uma nova parceria estratégica entre os dois países. Em uma declaração conjunta dos dois políticos, as relações russo-chinesas foram chamadas de "amizade", na qual não há áreas "proibidas" de cooperação. Putin expressou apoio à China na independência de Taiwan, e Xi apoiou a exigência da Rússia de interromper a expansão da Otan para o leste.
As partes também falaram sobre planos para aprofundar a cooperação econômica, especialmente na indústria de petróleo e gás.
O autor da publicação tem certeza de que o momento para tais declarações não foi escolhido por acaso. Em um futuro próximo, as relações entre a Rússia e a China ajudarão Putin a suavizar o golpe de possíveis sanções ocidentais.
Anteriormente, a Comissão Europeia chamou as condições para a introdução de novas sanções contra a Rússia.
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