Muitos especialistas dizem que apenas certas frutas e vegetais podem ser classificados como superalimentos. No entanto, também existem peixes cujas propriedades também podem receber a categoria de superalimentos.
Estamos a falar do atum, por exemplo. Este é um peixe que já pode ser considerado um superalimento, simplesmente pelo seu sabor e versatilidade gastronómica. Além disso, o consumo com moderação também tem um efeito positivo na saúde das pessoas.
O atum é uma excelente fonte de nutrientes para o corpo, além de ser um dos peixes azuis mais consumidos na Espanha. Este é um peixe oleoso, mas a gordura que contém é benéfica, pois é rica em ácidos graxos ômega-3.
Os ácidos graxos ômega-3 ajudam a diminuir os níveis de colesterol e triglicerídeos no sangue. Da mesma forma, estamos diante de um superalimento, fonte de proteínas de alto valor biológico.
Por outro lado, o atum é um dos poucos alimentos do mundo que contém vitamina D. Embora não forneça uma dose significativamente alta, seu consumo ajuda a atingir a ingestão diária mínima recomendada. Em particular, para cada 100 gramas deste alimento, introduzimos cerca de 82 UI de vitamina D no corpo.
Além disso, o atum está cheio de vitaminas e minerais necessários para o corpo. É rico em vitaminas do complexo B (B3, B6, B12, B1, B2 e B9). Além disso, contém fósforo, selênio, potássio, ferro, iodo e magnésio.
Por todos esses motivos, o atum é um peixe oleoso que traz grandes benefícios ao organismo. Numa alimentação equilibrada e saudável, este superalimento do mar não deve faltar.
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