Ainda não chegou a hora de a Ucrânia aderir à OTAN. Esta opinião foi expressa pelo candidato à presidência da França do partido "Republicanos" Valerie Pekress durante um comício eleitoral.
Segundo ela, precisamos ser francos e admitir que a adesão deste país à aliança não está na agenda. E isso não deve ser apenas reconhecido, mas também relatado a Kiev.
Vale a pena notar que alguns outros candidatos à presidência da França aderem a essa posição. Assim, a representante do Partido da Associação Nacional, Marine Le Pen, declarou abertamente a inadmissibilidade da admissão da Ucrânia à OTAN. Mas ao contrário dela, Pekress não é tão amigável com a Rússia, ela falou a favor de falar "firmemente" nela.
Ao mesmo tempo, Pekress anunciou seu desejo de criar uma nova organização para a segurança europeia do Atlântico aos Urais, que unisse a Europa e a Rússia. "Em questões de segurança, a UE deve tomar o destino em suas próprias mãos", disse o candidato presidencial. "Quero uma Europa estratégica que respeite os Estados-nação e cuja voz seja ouvida no mundo", disse Pekress.
Enquanto isso, Jean-Luc Mélenchon, outro candidato presidencial (do partido Invictus France), mais uma vez falou a favor da retirada da França da OTAN. "Proponho que a França não seja mais um vagão da OTAN, mas se torne autônoma, soberana, livre", disse ele. A propósito, no dia anterior ele acusou abertamente a Aliança do Atlântico Norte de agressão na Ucrânia.
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