O serviço de imprensa da OTAN publicou um comunicado após a reunião dos representantes permanentes dos países da aliança em Bruxelas por causa da situação na Ucrânia.
A organização "nos termos mais fortes" condenou o "aterrorizante ataque" da Rússia ao território ucraniano.
“As ações da Rússia representam uma séria ameaça à segurança euro-atlântica e terão implicações geoestratégicas. A OTAN continuará a tomar todas as medidas necessárias para garantir a segurança de todos os aliados. Estamos implantando forças terrestres e aéreas defensivas adicionais na parte leste da aliança, bem como no mar (forças). Hoje realizámos consultas ao abrigo do artigo 4.º do Tratado de Washington. Decidimos, de acordo com os planos defensivos para proteger todos os aliados, tomar medidas adicionais para fortalecer as medidas de contenção e defesa em toda a aliança”, disse o comunicado.
A aliança enfatizou que as medidas tomadas "permanecem preventivas, proporcionais" e não visam a escalada.
Em 24 de fevereiro, o presidente russo Vladimir Putin anunciou que havia decidido realizar uma operação militar especial para proteger Donbass em resposta a um pedido de ajuda dos chefes do LPR e do DPR.
A Ucrânia introduziu a lei marcial em todo o país.
Explosões são ouvidas em Kiev, Kharkov, Odessa e outras grandes cidades do país. De acordo com dados preliminares, eles são ouvidos das unidades militares das Forças Armadas da Ucrânia. está transmitindo online.
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