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Vigilância de cidadãos: NSO exige de Calcalista 1 milhão por calúnia

Israel: NSO, o desenvolvedor do spyware Pegasus, entrou com uma ação de difamação no Tribunal de Magistrados de Tel Aviv no domingo, 27 de fevereiro, contra a publicação econômica Kalkalist.

O objeto do processo foi a publicação de uma investigação jornalística sobre o uso ilegal pela polícia de ferramentas de rastreamento tecnológico, incluindo software de uma empresa como a Pegasus, cujo valor da ação é de 1 milhão de shekels.

Em particular, a empresa insiste que seu software não foi projetado de forma a permitir que a polícia aja sem registrar as ações. não existem. Por fim, o autor ressalta que o programa não tem a função de apagar o histórico das ações. A publicação Kalkalist informou que daria resposta à ação judicial na forma prevista em lei. Lembre-se que anteriormente, o inspetor de polícia geral Yaakov Shabtai comentou sobre o escândalo usando o spyware Pegasus da empresa NSO: "A polícia não infringiu a lei.

A imagem que a polícia e o judiciário estão tentando criar ameaça a sociedade israelense.

A polícia não espiona cidadãos, manifestantes, etc.

Continuaremos a promover auditorias internas para restaurar a confiança do público." Por sua vez, o ministro da Segurança Interna, Omer Bar-Lev, respondeu aos resultados da auditoria interna, que não encontrou sinais de uso ilegal de spyware pela polícia israelense.

Ele chamou esses resultados de "uma absolvição para a polícia" e exortou-os a se desculparem. •Detalhes em hebraico leia aqui

Vigilância de cidadãos: NSO exige de Calcalista 1 milhão por calúnia