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Ucranianos prometem lutar por sua pátria, EUA e Rússia evacuam embaixadas de Kiev

Israel: Os Estados Unidos e a Rússia começaram no sábado, 12 de fevereiro, a evacuar suas embaixadas em Kiev.

Um pequeno grupo de funcionários da missão diplomática permanecerá na embaixada americana.

O restante é transferido para o oeste da Ucrânia - presumivelmente para Lviv, mais próximo da fronteira com a Polônia.

Diplomatas russos também começaram a deixar a Ucrânia, mas o secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, diz que ainda não sabe se o presidente russo, Vladimir Putin, tomou a decisão final de intervir na Ucrânia.

Embora apenas um dia antes, em 11 de fevereiro, o presidente dos EUA, Joe Biden, disse aos líderes ocidentais e da OTAN que, segundo estimativas americanas, a decisão de invadir Putin já havia sido tomada.

Blinken argumenta que, em caso de agressão russa, os EUA e seus aliados imporão pesadas sanções econômicas à Rússia.

O secretário de Estado dos EUA pediu à liderança russa que continue tentando resolver a crise por meio da diplomacia.

Na noite de 12 de fevereiro (por volta das 18h, horário de Israel), Biden terá uma conversa telefônica com Putin.

Em seguida, o presidente francês Emmanuel Macron conversará novamente com o presidente russo.

Blinken também está programado para ter uma conversa com seu colega russo Sergei Lavrov. Cerca de 150.000 militares russos e uma enorme quantidade de equipamento militar estão atualmente concentrados na fronteira russo-ucraniana.

Analistas ocidentais acreditam que, com tais forças, a Rússia é capaz de lançar qualquer ataque a qualquer momento, desde uma operação limitada no leste da Ucrânia até uma guerra em larga escala com a apreensão de vastos territórios do país, incluindo Kiev, com a subsequente mudança de O secretário do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia (NSDC) Aleksey Danilov disse que seu país está se preparando para uma possível provocação russa não apenas no leste do país, mas também em outra região, por exemplo, em Chernobyl. "Não sabemos exatamente onde essa ou aquela provocação pode ser feita", admitiu em entrevista coletiva em Kiev.

Ele negou as acusações da Rússia de que a Ucrânia iria atacar as forças pró-Rússia no Donbass. “Não entendo por que a Rússia precisava desse problema chamado Ucrânia?”, indignado, “Acredite, não vamos dar nada a ninguém.

Nossos cidadãos lutarão por sua pátria.

Em toda a história do nosso país, não atacamos ninguém, mas não entregaremos a ninguém."

Ucranianos prometem lutar por sua pátria, EUA e Rússia evacuam embaixadas de Kiev